1 – Redução das lavouras – o Oxigénio em contacto com a matéria orgânica do solo “queima-a” reduzindo o seu teor; a redução da lavoura também evita que o solo seja levado pelo vento, uma imagem infelizmente bastante comum quando atravessamos campos agrícolas extensos onde algum tractor esteja a realizar lavoura com tempo seco, libertando atrás dele enormes nuvens de poeira;
A matéria orgânica da decomposição das raízes que ficam da cultura anterior é a mais válida e não o enterramento dos restolhos pela lavoura, pelo que foi referido acima.
Atenção que não se refere a eliminação das lavouras mas a sua redução e avaliação rigorosa da época para a sua realização.
2 – Cultivo de culturas com parte radicular volumosa que possa ser deixada intacta para a decomposição natural no solo.
3 – A utilização de composto ou mesmo estrumes em alternativa aos fertilizantes sintéticos introduzem matéria orgânica que poderá passar a fazer parte do teor de matéria orgânica estável do solo.
4 – Introduzir no plano de rotação cultural, a instalação de culturas de cobertura para não deixar o solo nu, exposto ao sol e ao vento;
5 – Utilização de factores de produção biológicos que adicionados às sementeiras por exemplo, irão ajudar a manter e subir o teor de matéria orgânica do solo junto das raízes da cultura em crescimento.