TecFresh 2018 – à conversa…

TecFresh 2018 - à conversa...

Na feira TecFresh 2018, em Santarém nos dias 15 a 17 de Novembro,
Pedro Santos da Agrodrone ficou a falar com uns produtores de pêssego da Cova da Beira.
Em jeito de brincadeira, referiu que quando na Primavera, passava na estrada nacional por Orjais (antes da Covilhã), tinha que fechar as janelas do carro por causa dos tractores a espalhar nuvens químicas que se propagavam com o vento.

Um dos agricultores, para de algum modo justificar aquela situação, referiu que se o tractor não chegasse com o produto ao topo das linhas, os pessegueiros dos topos ficavam cheios de lepra!…tinha que ser assim!

A verdade é que seja a lepra, seja qualquer doença ou praga, não passam de sinais de que algo está mal com a nutrição das árvores…ou de que cultura for. E a acumulação de soluções de Cobre para a Lepra vai acabar por inviabilizar a cultura do pêssego em Orjais, e já não deve faltar muito!…os orjanenses que me perdoem!
Mas o futuro da sua actividade não passa de todo, por essa estratégia.
Uma estratégia que provoca má qualidade à produção devido ao intoxicar sucessivo-acumulado da rizosfera revela-se em frutos que apodrecem rápido (como a pêra-rocha no Oeste); frutos sem valor nutritivo;…e para agravar todo o processo, frutos sem qualidade cuja acção protectora da Natureza nos faz revelar os piores por serem os primeiros a serem atacados por pragas e doenças (são lixo e a Natureza envia os seus tratadores de lixo).
Qualquer agricultor sabe que os frutos que caem de uma árvore, não são todos iguais.
Há uns que apodrecem muito primeiro que outros que até podem ter caído primeiro! Como se a árvore não “alimentasse” por igual todos os frutos de todos os seus ramos e gomos…claro que não alimenta!
A árvore tem que gerir fertilizações sem sentido, sem qualidade, que a maior parte das vezes são sais que lhe vão prejudicar a saúde da rizosfera, e ainda tem que produzir.
O agricultor não dispõe de equipamento para poder avaliar como a árvore, ou melhor o pomar se está a comportar com todos os factores de produção que lhe aplica.

Felizmente hoje, a Agricultura de Precisão apesar de ainda ir no início, dispõe de ferramentas analíticas capazes de fazer um diagnóstico com algum rigor, para resultar num ajustar constante da fisiologia, ao que se aplica e ao que se pretende para nível produtivo.
A Agrodrone poderá dar uma ajuda assim que os agricultores da Cova da Beira perceberem que a sua estratégia actual não tem sentido e que estão a comprometer o seu próprio futuro.


Análises solo

Análises solo

Muitos contactos comerciais que temos tido para desenvolver trabalho de apoio técnico, arranque de projecto ou apenas instalação de culturas, vêm o orçamento da Agrodrone recusado!
A razão é quase sempre a mesma!
O preço das análises de solo!
Clarificamos neste artigo a diferença entre uma análise sumária e uma análise de solo completa com mais de 10 nutrientes avaliados nas amostras de solo.
Uma análise sumária pode custar ao agricultor apenas uns 20 euros e contém apenas as leituras do Fósforo e Potássio que as amostras de solo contêm.
Este tipo de análises de solo, não são análises de solo! não servem para nada além de servir de orientação para adubações fosfatadas e potássicas.
A muitos agricultores profissionais estas análises são oferecidas pelas empresas que lhes vendem os adubos e pesticidas.
O técnico da agrodrone já testemunhou casos em que o agricultor tinha recebido uma análise sumária gratuita pela empresa que lhe fornecia os produtos, que revelava excesso de Fósforo e Potássio no solo e toda a recomendação de fertilizantes para esse ano eram à base de Fósforo e Potássio. Produtos fertilizantes diferentes, todos com Fósforo e Potássio!
 Um agricultor que produza em grandes áreas submetido a procedimentos semelhantes não está a perceber a fatia do seu rendimento que está a deitar fora, porque adquirir centenas de sacas que nada vão fazer à cultura representa investimento inútil, feito totalmente às cegas!

Quando um agricultor profissional pretende afinar o desenvolvimento da sua produção para melhor rendimento e melhor qualidade, a análise sumária de nada lhe serve!
Não é por saber os teores de Fósforo e Potássio no seu solo que conseguirá esse objectivo!
É necessário saber os teores de muitos outros nutrientes que estejam presentes no seu solo.
Esses valores que o solo contém terão que ser equilibrados, adicionando os que estão em falta e adicionando outros para equilibrar os que estão em excesso.
Caso contrário a cultura está em stress logo no arranque e desde aí fica séria candidata ao ataque de pragas e doenças.
Uma análise para atender ao equilíbrio do solo deverá conter mais de 10 nutrientes.
Comparar uma e outra quanto à capacidade agronómica para obtenção de resultados de excelência nem tem comparação!
E a poupança na análise sumária é como um tiro que sai pela culatra!…ou no pé!…como preferirem!

Queda de granizo

Queda de granizo

Recentemente ocorreu uma violenta quebra de granizo na zona de Moimenta da Beira e Lamego…mais uma vez!

Os pomares de maçã sofreram enormes danos e os produtores lamentavam o fraco preço que iriam atingir com a fruta danificada daquela maneira;

Depois surgiu imagem com tractor a pulverizar as linhas das árvores com tratamento preventivo para evitar a instalação de doenças nas feridas causadas pelo granizo, e…

…e surgiu o técnico local a falar no tratamento realizado e no Boro incluído nesse tratamento com objectivos de ajudar a salvar a produção!!!

A Agrodrone adverte para o cuidado a ter com estas medidas. O Boro e outros micronutrientes obedecem a um enorme rigor na sua aplicação. Sem uma análise completa ao solo, estar a realizar este tipo de tratamentos é estar a comprometer o futuro desses pomares devido ao intervalo muito reduzido que os micronutrientes possuem relativamente ao benefício que podem provocar. Ultrapassado esse intervalo, os prejuízos podem inviabilizar a qualidade e rendimento da produção, como acontece com o cobre nas vinhas.

Além de que o Boro não é o nutriente indicado para esse efeito que o tratamento em causa pretende! E pelo seu preço e efeito, é simplesmente dinheiro desperdiçado.

A Agrodrone apresenta-se aos produtores que desejem investir em conhecimento para mudança na estratégia seguida nestas últimas décadas: a aplicação cega de tratamentos e fertilizantes sem a prévia recolha de informação técnica está a chegar ao limite devido ao erro em si e à consequente subida dos custos e perdas de rendimento crescente de ano para ano.

Contacte-nos para o ajudarmos a recuperar e manter o equilíbrio na sua exploração.

Milho

Milho

A época do milho foi iniciada há poucas semanas e a partir de agora os produtores poderão contar com o apoio da Agrodrone para optimizar a eficiência na utilização do Azoto.
A gestão da empresa agrícola direccionada para este importante produto, tem neste nutriente uma enorme atenção.
Se a adubação for inferior à quantidade necessária o resultado da produção vai ser inferior e claro o resultado económico;
Se a adubação for excessiva, irá provocar, além dos problemas ambientais, problemas pelo maior gasto em Azoto sem o correspondente aumento na produção (pela lei dos rendimentos decrescentes!) e pela grave consequência do aumento dos problemas fitossanitários.
Sim, se as fertilizações azotadas ultrapassarem a quantidade imposta pelo equilibrio nutricional do solo e pela necessidade do milho, será certo um aumento nos gastos em pesticidas e o resultado económico da cultura será menor.
A Agrodrone consegue acompanhar a produção de milho para manter os resultados produtivos no nível da maior eficiência! Como?…

No geral a Agricultura de Precisão em Portugal incide sobre a gestão da água;
A Agrodrone apresenta-se aos agricultores como capaz de trabalhar a Agricultura de Precisão ao nível da fertilização.
Como conseguimos ajudar os agricultores a encontrarem as necessidades nutritivas precisas para a sua produção de milho?
Através da monotorização da cultura com recurso a imagens NDVI e outros índices, permitidas pela utilização dos drones sobre os campos de milho;
Através de análises de solo completas e interpretadas com rigor pelos nossos técnicos;
Através da avaliação da qualidade da seiva das plantas de milho, num constante acompanhamento da cultura após cada fertilização realizada,
e claro pela nossa experiência agronómica.

Com as nossas tecnologias as quantidades aplicadas variam de acordo com a localização onde são mais ou menos necessárias, evitando percas desnecessárias, evitando poluição das linhas de água, sem que a cultura sofra.
A nossa capacidade técnica permite o uso de factores de produção que vão dos melhores híbridos, dos fertilizantes de última geração, até aos reguladores de crescimento para os produtores de milho que fazem ensilagem obterem mais toneladas.
Mas a nossa preferência de trabalho vai no sentido de ajudar a transformar qualquer produção convencional em sistema de produção biológico certificado, para os agricultores que o desejem mas pensem ser impossível para os seus níveis de produção.
Mesmo que o nível produtivo seja um pouco inferior, o acesso a um mercado biológico compensa sem sombra de dúvida.
Damos o exemplo da produção de batata convencional de 2017, vendida pelos produtores a 6 cent por Kg!
No mercado biológico poderiam conseguir até 10 vezes mais!

 

As plantas têm ligações nervosas, e sistema nervoso central ???

As plantas têm ligações nervosas, e sistema nervoso central ???

No seguimento do artigo publicado anteriormente partilho a 1º parte que vem na sequência de uma resposta sobre se “as plantas têm ligações nervosas, e sistema nervoso central?”

Realmente as plantas não possuem sistema nervoso central mas não é por isso que não deixam de dar respostas a estímulos ambientais, quer sejam favoráveis, quer sejam desfavoráveis…tal como todos os seres deste planeta, desde o simples ser unicelular até ao topo da evolução actual, que neste momento são os humanos!
Quando as plantas agrícolas são instaladas em ambientes desfavoráveis, tal como acontece na maioria das produções agrícolas devido às desajustadas intervenções técnicas, as plantas reagem emitindo mensagens para o ambiente.
Essas mensagens são prontamente recebidas e entendidas pelas pragas e doenças que as atacam por perceberem que estão a fraquejar, provocando os danos e prejuízos agrícolas, forçando os agricultores a gastos desnecessários se soubessem ler essas mensagens a tempo, fornecendo às plantas o que eles estão a “pedir” para saírem dessa situação de stress.
As situações de stress podem ser a falta de alguns nutrientes, a falta de arejamento das raízes devido à compactação criada pelas intervenções do agricultor, o stress provocado pela acção do herbicida e que tem que ser devidamente acompanhado, etc, etc

O trabalho que a Agrodrone está a desenvolver é permitir aos agricultores conseguirem perceber que mensagens estão as suas culturas a emitir,…o que lhes é necessário fornecer na realidade, para que possam sair da situação de stress.
Poderemos partilhar casos de sucesso que fizemos acontecer em situações em que as culturas estavam totalmente paradas e mesmo a definhar, e que sem aplicação de qualquer produto, rapidamente recuperaram. contacte-nos para saber mais.
Aproveito para referir que o nosso sistema digestivo tem mais micróbios do que nós temos células, o que pode ser interpretado com enormes dúvidas sobre quem comanda o nosso sistema nervoso central (em resposta à questão colocada pelo…COLOCA AQUI O NOME DO TIPO!)!!! O nosso eu ou os nossos micróbios que vivem no nosso corpo? Quando procuramos algo doce ou outra substância viciante, é o nosso eu que está a pedi-la ou são os micróbios que o estão a querer e a influenciar a nossa vontade?
Também o organismo vegetal possui uma enorme comunidade microbiana em associação com as suas raízes (o sistema digestivo das plantas)! Tudo o que é aplicado na zona radicular vai influenciar essa população microbiana e por consequência a “emoção” e a saúde das plantas.

A Agrodrone trabalha a microbiologia e a nutrição das plantas como um todo e os resultados vêm do esforço de trabalhar para entender essa “emoção” ou “sentimento” relativamente ao ambiente que rodeia as culturas agrícolas que avaliamos e que tratamos de forma bem diferenciada relativamente à generalidade do apoio técnico agronómico convencional e mesmo do biológico.

Agrodrone

Agrodrone

A Agrodrone, não só com recurso a drones mas principalmente com recurso a agricultura de precisão, realiza correctas interpretações de análises de solo e plantas, elaborando diagnóstico e recomendação para qualquer sistema de agricultura ou floresta.

A AGRODRONE possui no seu serviço agronómico, produtos com fortes atributos para ajudar à subida do teor de matéria orgânica do solo e à efetiva subida da disponibilidade dos nutrientes às culturas. CONTACTE-NOS!

Técnicas para fazer subir o teor de matéria orgânica do solo incidem sobre:

Técnicas para fazer subir o teor de matéria orgânica do solo incidem sobre:

1 – Redução das lavouras – o Oxigénio em contacto com a matéria orgânica do solo “queima-a” reduzindo o seu teor;  a redução da lavoura também evita que o solo seja levado pelo vento, uma imagem infelizmente bastante comum quando atravessamos campos agrícolas extensos onde algum tractor esteja a realizar lavoura com tempo seco, libertando atrás dele enormes nuvens de poeira;
    A matéria orgânica da decomposição das raízes que ficam da cultura anterior é a mais válida e não o enterramento dos restolhos pela lavoura, pelo que foi referido acima.
    Atenção que não se refere a eliminação das lavouras mas a sua redução e avaliação rigorosa da época para a sua realização. 

2 – Cultivo de culturas com parte radicular volumosa que possa ser deixada intacta para a decomposição natural no solo.

3 – A utilização de composto ou mesmo estrumes em alternativa aos fertilizantes sintéticos introduzem matéria orgânica que poderá passar a fazer parte do teor de matéria orgânica estável do solo.

4 – Introduzir no plano de rotação cultural, a instalação de culturas de cobertura para não deixar o solo nu, exposto ao sol e ao vento;

5 – Utilização de factores de produção biológicos que adicionados às sementeiras por exemplo, irão ajudar a manter e subir o teor de matéria orgânica do solo junto das raízes da cultura em crescimento.

 

matéria orgânica

matéria orgânica

O teor de matéria orgânica do solo constitui um dos factores mais importantes para atender à classificação da fertilidade do solo em relação à capacidade de nutrir e proteger as culturas agrícolas que nele se desenvolvem.
 Vamos referir a sua importância e passos importantes para a sua manutenção e o seu aumento.
A necessidade desta informação prende-se com o facto de em Portugal poucos projectos conseguirem dominar este factor tão importante.

O fundador da Agrodrone teve a sorte de trabalhar horticultura em cultura protegida em solos ricos em matéria orgânica.
A sensação é como pisar algo semelhante a fina esponja e a qualidade e quantidade da produção obtida fez questionar a agronomia convencional aprendida nos nossos institutos de formação agronómica.
A incidência de pragas e doenças era facilmente controlada devido à capacidade de resistência das culturas produzidas.
Essa é uma das grandes virtudes de um solo rico em matéria orgânica: a possibilidade de a microbiologia conseguir produzir compostos que ajudam ao reforço do sistema imunitário das plantas.

As novas moléculas presentes nos pesticidas e herbicidas de síntese servem para atacar o desenvolvimento de pragas e doenças, ou impedir o crescimento de infestantes.
Essa acção serve para impedir o agravamento dos problemas mas comprometem a qualidade das produções.
A razão prende-se por não haver qualidade na nutrição das culturas. A Agronomia “científica” tal como a medicina humana e animal focam-se em perceber e controlar a doença mas não percebem como actuar na saúde.
A saúde depende da inter-relação de milhares de compostos em constante transformação.
Já a doença pode ser bloqueada por determinado composto que impede a via de cadeia bioquímica responsável pela progressão do desenvolvimento de uma população infecciosa.
A complexidade da matéria orgânica do solo é a base de recursos que a vida tem à disposição para fabricar os compostos que o seu sistema imunitário necessita.
É impossível, com número limitado de compostos num qualquer fertilizante ou pesticida, atender a esse objectivo.

O estado natural das culturas agrícolas em sistemas de produção convencional intensivo é o estado de stress!
O facto de não haver equilíbrio nutricional adequado ao desenvolvimento numa situação saudável atrasa o desenvolvimento das culturas e o avanço do crescimento das infestantes é sinal disso mesmo.
Pela experiência da AGRODRONE, uma cultura instalada num solo bem corrigido e fertilizado, com bom nível de matéria orgânica, o arranque isolado da cultura não é ameaçado pelo desenvolvimento das ervas infestantes.
Claro que se o empresário agrícola tiver preocupações estéticas e desejar tudo limpo como se o seu campo de cultivo fosse um jardim, então o uso do herbicida ou a constante mobilização do solo serão necessárias…mas profundamente erradas!!!

A matéria orgânica do solo além de substâncias orgânicas ligadas à parte mineral, engloba também a vida que nela se desenvolve, microbiologia, pequenos artrópodes, vermes, etc…todo um ecossistema que se deseja em equilíbrio.

Um bom teor de matéria orgânica do solo confere-lhe uma maior resistência à alteração das suas qualidades: a compactação originada pela lavoura é um dos mais evidentes atributos;

 

Grandes explorações, despendem grande parte dos recursos anuais em adições de matéria orgânica na forma de estrume de pecuárias mas poucos meses depois o teor de matéria orgânica continua nuns míseros 0,02%!!!
A urgência de novas metodologias para o processamento da matéria orgânica do solo das explorações de produção intensiva é a razão da divulgação desta informação.

Um dos maiores atributos da matéria orgânica do solo é a sua enorme capacidade de reter nutrientes minerais. Isto possui vital importância para a eficiência do uso dos fertilizantes.
Quer isto dizer que um solo pobre em matéria orgânica e de pouca argila, dificilmente consegue reter os fertilizantes aplicados e a maior parte do investimento anual na fertilização das culturas é perdido para fora do alcance da cultura…e das infestantes!

Outro atributo crítico para a eficiência da utilização dos fertilizantes pelas culturas é a capacidade da matéria orgânica do solo em reter nutrientes minerais na forma de aniões, que a fracção mineral de carga negativa não possui.
A capacidade de retenção da água aumenta com o teor de matéria orgânica. Como referência indica-se um aumento de 4% na capacidade de retenção de água no solo por cada 1% no aumento do teor de matéria orgânica.
A Matéria orgânica do solo ajuda ao movimento da água através dele por promover algumas das propriedades, como a porosidade do solo, mas também por promover as populações microbianas benéficas para as culturas agrícolas.

Os níveis desejados de matéria orgânica situam-se nos 4-7%. Em excesso pode provocar efeitos negativos no arejamento do solo e bloqueios nutricionais derivados dessa dificuldade em arejar o solo abaixo da superfície.

Nesses patamares a mineralização da matéria orgânica constitui um considerável fornecimento de nutrientes às culturas agrícolas.

Por exemplo, para o Azoto, por cada aumento de 1% no teor de matéria orgânica do solo, o Azoto disponível para as culturas pode variar entre 15 e 40 kg por Hectare.

Todos os nutrientes minerais retidos na matéria orgânica do solo possuem uma dinâmica de mineralização e capacidade de serem fornecidos às plantas como se se tratasse de um verdadeiro armazém de fertilizante gratuito.

 

O mercado da Agricultura Biológica (AB)

O mercado da Agricultura Biológica (AB)

O mercado da Agricultura Biológica (AB) está em enorme expansão!
Recentemente o USDA (United States Department of Agriculture), que tem uma cultura de Agricultura Convencional (AC), começou a falar de AB.
Não só começou a falar como se organizou com o Natural Resources Conservation Service e fizeram este website: http://nrcs.maps.arcgis.com/apps/Cascade/index.html?appid=2d9cf52849bb462d94e38965bd7f71ea
A Agrodrone, ajuda os agricultores de AC que gostariam de passar para AB e assim poderem ganhar novos mercados bem mais interessantes.
Contacte-nos para o ajudar nesse sentido

Praga do arroz

praga do arroz

Pretende-se estratégia semelhante para combater o afídeo do arroz.
É uma praga que obriga os produtores a aplicações de pesticidas, com custos consideráveis.
Os que pretendam testar estratégias de nutrição em vez de combate com pesticidas, poderão contactar a Agrodrone.
No final os custos de produção serão menores para melhor qualidade e quantidade de arroz por unidade de área.